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terça-feira, 27 de setembro de 2011

FORMAÇÃO CONTINUÁDA

Infelizmente Nos deparamos com políticas na Educação brasileira que visa  produzir  quantidade e não qualidade,fala-se agora em aumento da carga horária dos alunos,mas não há uma preocupação que envolva, principalmente, salário, formação inicial e formação continuada, ou seja, quanto tempo o professor tem para planejar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.”Onde a qualidade de vida do profissional fica a margem dos projetos de otimização da educação.Esquecem que o profissional da Educação é Humano e não uma máquina de dar aulas.Como se qualificar? Se necessita trabalhar por três turnos,para assim poder proporcionar uma vida com o mínimo de dignidade para sua família.E ainda vem, UM CARA sem um mínimo de respeito para com o profissional dizer que: ¨ PROFESSOR NÃO PRECISA FAZER MESTRADO,DOUTORADO”.Absurdamente ainda temos que ouvir esse tipo de coisa de onde ele veio?.É preciso que haja uma auto valorização da classe ou logo mais, o professor fará parte da lista das espécies extintas.
O dia cheio e estafante não reserva tempo para a leitura, o estudo, a preparação de aula. Os cursos propostos, geralmente aos sábados ou em horários impossíveis, não atraem o professor que, ao menos, nos fins de semana, quer ficar com a família e muitas vezes com os cadernos e provas para corrigir. Entretanto, "o profissional do futuro (e o futuro já começou) terá como principal tarefa aprender. Sim, pois, para executar tarefas repetitivas existirão os computadores e os robôs. Ao homem competirá ser criativo, imaginativo e inovador" (Seabra, 1994:78).

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