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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Tecnologia na Escola e na Sociedade

Se pensarmos e analisarmos a evolução da história da tecnologia, poderemos refletir sobre a importância do uso consciente das diversas tecnologias que nos cercam. A sociedade atual se vê confrontada com o desenvolvimento acelerado que ocorre a sua volta, onde o desenvolvimento e as descobertas ocorrem a cada instante.A escola não deve permitir que tal fato transforme a sala de aula come a sala de aula como um ambiente de pouca relevância para a consolidação do conhecimento,em vista a facilidade de informação a todos os segmentos, satisfazendo de uma forma geral aqueles que buscam em diversos meios,pois as TIC´s tornam-se cada vez mais avançadas.Dessa forma a escola nesse contexto tem a alternativa de rever suas práticas,seu papel de forma a adequar sua postura pedagógica ao momento atual e cumprir sua função transformadora pautado em saberes científico-filosófica ,resultando em ações concretas.É preocupante a desatenção de muitas escolas e redes de ensino com a necessidade de modernização,uma vez que alguns anos os custos eram inacessíveis dos equipamentos,mas os preços mudaram e não se justifica continuar a sobrecarregar quem ensina com manutenção de práticas anacrônicas que já caíram no desuso.


Hoje as tecnologias fazem parte da vida dos jovens e os que ainda não dispõem deles se ressentem dessa falta. Sempre disputam lugares em lanhouses existentes em qualquer esquina.Muitos de nossos alunos,são capazes de segurarem um mouse com maior destreza do que um lápis,utilizam o correio eletrônico com mais freqüência que o CEP de sua residência.

Como cobrar das escolas um bom desempenho se elas estiverem décadas atrás do que já se tornou trivial nas práticas sociais?

Como cobrar de nossos alunos atenção em métodos que seus avós estudaram ,tendo em vista que eles podem adquirir informações e conhecimentos de forma mais atrativa e objetivas?

O uso de Tecnologias, tornou-se indispensável frente a tais mudanças.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Transformações tecnológicas NA EDUCAÇÃO

Nesse momento de grandes transformações tecnológicas, vivemos uma fase em que, educação é considerada a grande ferramenta para impulsionar as sociedades que pretendem estar na vanguarda do desenvolvimento social e tecnológico, há uma disseminação de um discurso que tenta demonstrar e provar a importância da educação escolar no atual cenário mundial. É preciso refletir sobre os elementos que acompanham esse discurso. Esse discurso de aliar educação e desenvolvimento não é recente. Cunha (1991) procura demonstrar que se trata de um discurso que tem um papel ideológico.
Ele cumpre a função de livrar o sistema capitalista de maiores críticas. Assim, segundo a ótica liberal, o sistema educacional teria um papel de gerar oportunidades de ascensão social, garantindo a "igualdade de oportunidades". Diversos estudos demonstraram que esse discurso não se sustenta, o desenvolvimento de uma nação se dá por um conjunto de fatores. A educação escolar não pode ser encarada como panacéia para todos os males. Nóvoa ilustra bem a insistência nesse discurso:
                  A história da escola sempre foi contada como a história do progresso. Por aqui passariam os mais importantes esforços civilizacionais, a resolução de quase todos os problemas sociais. De pouco valeram os avisos de Ortega y Gasset - e de tantos outros - dizendo que esta análise parte de um erro fundamental, o de supor que as nações são grandes porque a sua escola é boa: certamente que não há grandes nações sem boas escolas, mas o mesmo deve dizer-se da sua política, da sua economia, da sua justiça, da sua saúde e de mil coisas mais.
                  A escola cresceu nesta crença. E os professores acreditaram que lhes estava cometida a missão de arautos do progresso. Contra tudo e contra todos, se preciso fosse (...).
(NÓVOA, 1998, p. 19/20).
Muitas pesquisas incorporam modelos do exterior de forma simplificada e "descolada" da nossa realidade. Essa adesão imediatista às propostas presente nos discursos das "estrelas internacionais da educação", gera um empobrecimento teórico e falta de consistência em muitos trabalhos. Muitas teorias são criadas sob essa perspectiva e colocadas a disposição das diversas secretarias de educação do país. Há um desperdício de recursos financeiros e, as constantes mudanças, provocam insegurança nos profissionais das escolas.
                  A adesão pela moda é a pior maneira de enfrentar os debates educativos, porque traduz uma "fuga para a frente", uma opção preguiçosa, porque... falar de moda dispensa-nos de tentar compreender. (NÓVOA, 1998, p. 29).
O fato é que falta uma política pública realmente sólida, para a tão decantada crise do sistema educacional. Não dá pensar no sistema educacional de forma isolada. Ele está atrelado a um projeto de país que está inserido num sistema econômico internacional. Não basta "valorizar" a educação no discurso é preciso ir além das aparências e buscar saídas que durem mais.

FORMAÇÃO CONTINUÁDA

Infelizmente Nos deparamos com políticas na Educação brasileira que visa  produzir  quantidade e não qualidade,fala-se agora em aumento da carga horária dos alunos,mas não há uma preocupação que envolva, principalmente, salário, formação inicial e formação continuada, ou seja, quanto tempo o professor tem para planejar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.”Onde a qualidade de vida do profissional fica a margem dos projetos de otimização da educação.Esquecem que o profissional da Educação é Humano e não uma máquina de dar aulas.Como se qualificar? Se necessita trabalhar por três turnos,para assim poder proporcionar uma vida com o mínimo de dignidade para sua família.E ainda vem, UM CARA sem um mínimo de respeito para com o profissional dizer que: ¨ PROFESSOR NÃO PRECISA FAZER MESTRADO,DOUTORADO”.Absurdamente ainda temos que ouvir esse tipo de coisa de onde ele veio?.É preciso que haja uma auto valorização da classe ou logo mais, o professor fará parte da lista das espécies extintas.

O hipertexto, pode nos ser um grande aliado no processo de leitura e escrita

O hipertexto, pode nos ser um grande aliado pela sua natureza nãoseqüencial e não-linear,pois possibilita diversas formas de interação com a leitura transformando  o processo de escrita, proporcionando estimulando inteligência e cognição, fazendo com que a escrita seja uma tarefa menos individual para se tornar uma atividade mais coletiva e colaborativa facilitando a construção social do conhecimento pelas mais vastas redes digitais.Hipertexto como ferramenta de trabalho no ensino poderá levantar questões muito instigantes. No meu entender,essa ferramenta possibilita  diferentes escolhas para leituras e interferências on line.
Nesta atividade que nos foi proposta verificamos que ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, conseqüentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos sem que haja uma pré-determinação costumeira, dispostas pela linearização e paginação. As partes de um hipertexto fazem sentido, mesmo sendo deslocadas do seu eixo central ou enredo. Ele possibilita a livre escolha, por onde começar e em que ordem seguir.Hoje a televisão, o cinema, e outras áreas das artes e do entretenimento também vêm trabalhando com a idéia do hipertexto, até mesmo para alcançar o público hoje mais hiperativo, que vive uma contemporaneidade fragmentada, numa contagem regressiva do tempo de seus afazeres. Há filmes que apresentam algumas pequenas histórias, que parecem independentes umas das outras, porém a essência de cada uma faz parte de um único enredo desenvolvido pelo autor.
Para concluir,não há dificuldade no uso desta ferramenta,pelo contrário torna-se bem mais fácil o dinamismo da leitura e pesquisa.